sábado, 19 de julho de 2008

Resultado da enquete nº 2

Você acha que a decisão de Gilmar Mendes que determinou o encaminhamento da decisão do juiz De Sanctis, atacada no HC n° 95.009/SP, para o CNJ, ao Conselho da Justiça Federal e à Corregedoria Geral da Justiça Federal da 3ª Região é correta?

Sim. O juiz De Sanctis está afrontando o STF e merece ser punido. - 27 votos (2%)

Não. Nada pode interferir na livre formação da convicção do juiz, no direito de decidir segundo sua consciência, pena de solaparem-se as próprias bases do estado de direito. - 866 votos (88%)

Indiferente. Tenho certeza que os citados órgãos apoiarão o juiz desmoralizando a decisão do presidente do STF. - 88 votos (8%)

3 comentários:

Anônimo disse...

Frase do mês :

SOBRE A OPERAÇÃO SANTIAGRAHA DA PF.
(Caso do banqueiro Daniel Dantas)

" ISSO VAI DAR EM NAHAS, O JUÍZ QUE MANDOU PRENDER VAI LEVAR UM PITTA E TUDO VAI CONTINUAR COMO DANTAS".

É o Brasil genteeeee !!!!!!!

Fernanda Rogani disse...

Apoio o juiz Fausto de Sanctis por ser um homem corajoso e que nao se curva frente a hipocrisia da justica brasileira e todas suas artimanhas para deixar livres pessoas que nao prestam

Anônimo disse...

Infelizmente, não descobri esse blog a tempo de participar da enquete. Apoio totalmente o juiz Fausto De Sanctis.
Não se trata simplesmente, como querem alguns, de antecipar uma condenação a um pobre rapaz rico (de que pobre e de rapaz nada tem).
É infindável a discussão acerca da presença ou não dos requisitos necessários para a prisão decretada, mas fiquei decepcionadíssima com o Min. Gilmar Mendes.
Ainda que tivesse havido uma ilegalidade flagrante na decisão proferida pelo Dr. Fausto, nada justifica a falta de elegância mostrada por Mendes em sua decisão. Além de desnecessários, seus comentários sobre o procecer do juiz De Sanctis mostraram que lhe falta urbanidade, a qual é exigida de todo funcionário público, mormente de juízes.
É notória a retidão das decisões proferidas pelo juiz Fausto De Sanctis, que ingressou na carreira por vocação para a judicatura. Talvez, por ser egresso da carreira de Advogado da União e não integrante de carreira da magistratura, falte ao ilustre Ministro o polimento exigido dos juízes ao se manifestarem sobre as decisões de seus pares.
De qualquer forma, em nada contribuíram seus comentários inadequados para o bom andamento do processo, porque, como fiz questão de frisar, eram eles desnecessários.